quinta-feira, 20 de março de 2008

HERE COMES THE SUN!


COMECOU A PRIMAVERA!
XO INVERNO!
Previsao para sexta feira, 21 de marco: 3 inches of snow
NINGUEM MERECE!

Macumba pra turista


Isso que da ficar adorando o capeta!
Quebrei o dente.
MAS QUE DIABOS!!!!
Se Deus eh brasileiro o diabo com certeza eh norte americano.

O metal e todo o seu poder. Metal geral, aluminio, zinco....

terça-feira, 18 de março de 2008

VOU VER O MAIDEN


Finalmente o IRON MAIDEN marcou um show em Chicago!
Woooooooohoooooooooool!
E eu sou do capetaaaaa!
E se deus eh brasileiro, com certeza o diabo eh norte americano, e eh por isso que eu moro nos estados unidos, HUAUHAHUAHUAUHAHUHUA
A GABIZUDA E O CAPETA!!!
EEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEH

segunda-feira, 17 de março de 2008

Live for the moment

Acho esse clipe muito massa.

Matei tu? Matei tua ramilha?*


Ex-piloto nazista acredita ter derrubado Saint-Exupéry
Publicado em 17.03.2008, às 10h29

Um ex-piloto da força aérea nazista acredita ter derrubado o avião pilotado por Antoine de Saint-Exupery, autor de "O Pequeno Príncipe", mas não tem total certeza disso. A revelação de Horst Rippert, piloto da Luftwaffe durante a Segunda Guerra Mundial, aparece em um novo livro prestes a ser lançado. O Lockheed Lightning P-38 pilotado por Saint-Exupéry desapareceu em 31 de julho de 1944.

No fim de semana, a revista Le Figaro publicou fragmentos do livro intitulado "Saint-Exupéry, o último segredo". "Derrubei Exupéry", afirma Rippert, citado pela revista. "Mas não vi o piloto e foi impossível descobrir se era realmente Exupéry. Esperei, e ainda espero, que não tenha sido ele", prossegue.

Saint-Exupéry tinha 44 anos quando desapareceu e ainda hoje, décadas depois de sua morte, continua sendo uma das personalidades mais admiradas na França e em outros países. Ele é mais conhecido por ser o autor de "O Pequeno Príncipe", um conto que aborda basicamente o sentido da vida e do amor.

Tem um livro bem legal dele, Terra dos Homens, sobre suas aventuras louquissimas do deserto. Lembrar de perguntar se devolvi pro Du.

*TM Jeremias.

quarta-feira, 12 de março de 2008

Nego Tiao


Uh, nego bao =D

terça-feira, 11 de março de 2008

Falha nossa


Hard Rock Cafe Chicago.
Perai......... SETENTA E UM?!?
Cuma?! o_O'

segunda-feira, 10 de março de 2008

Across The Universe

Que filme fodissimo! =D
Adorei!

quarta-feira, 5 de março de 2008

Li, gostei, colei.

Mais uma vez a Europa, ou pelo menos o Reino Unido, se curva diante do Brasil. Não juro que tenha sido influência nossa, feito uns jogadores de futebol ou o açaí, mas fato é que, dos A-levels serão sumariamente executados alguns grandes nomes da literatura mundial.
Vamos por partes.

Primeiro, o que vem a ser o A-level? Trata-se, para traduzir literalmente, do “nível avançado” de ensino. Um Certificado Geral de Instrução (aqui chamado pela sigla GCE) que os estudantes recebem ou não (se levarem bomba) ao final dos dois últimos anos – por sinal, opcionais – de ensino secundário.

Mais ou menos, aí por volta do que já foram nossos cursos científico ou clássico. O certificado é mundialmente reconhecido, embora seja apenas compulsório na Escócia, que é um país cheio de 9, 10 e 11 horas.

Minha filha, há tempos, fez os A-levels dela. Passou. Não me lembro exatamente quais as matérias que escolheu. Se não me falha a memória, estas podem ser num mínimo de dois e um máximo de quatro. O importante é que ela passou.

E foi útil a ela. Uma das matérias que escolheu, disso me lembro, foi literatura. Deram-lhe alguns textos clássicos e modernos e sobre eles ela foi examinada, ou melhor, sobre eles escreveu outros textos. Num país bastante alfabetizado, como o Reino Unido, faz sentido.

Minha filha está com dois livros publicados (tá bom, vá lá que seja: são livros infanto-juvenis) e prepara o terceiro, este para adultos. Quer dizer, a leitura, que ela já procurava por prazer, foi útil quando exigida pelo colégio, ou universidade.

Assim eram as coisas.

O Século Contra-ataca

Lá estava, neste começo de março, nas folhas, quase todas ligeiramente escandalizadas, mesmo as que publicam moças em trajes menores na terceira página: mestres da literatura estão sendo retirados do currículo. Assim, sem mais nem menos. As juntas de exame britânicas determinaram.

A partir de setembro, em vez de dissertar sobre este ou aquele outro autor estudado, o aluno terá apenas que escrever um pequeno texto sobre um assunto de sua escolha. Atenção: não necessariamente assunto literário. Isto é besteira e besteira da grossa.

Podia ser pior, bem sei. Mal sei, ou fui mal informado, de que no Brasil os currículos estão cada vez mais sobre a moleza. O importante é formar gente, inchar estatísticas. Analfabetos? Não é aqui, não “sinhor”.

Lembro-me quando retiraram o latim do currículo. Ninguém reclamou. Língua por língua foi retirada. Neste passo, chegará a vez do português do Brasil. Li algures que, mesmo no lendário exame exigentérrimo do Itamaraty, sequer o estudo de línguas seria exigido. Só falta agora, pensei um dia e disse em voz alta para alguém no dia seguinte, só falta agora tirarem redação dos currículos todos. Antes de tirarem os currículos dos currículos.

Alguém me garantiu que não havia mais necessidade de redação. Quem quisesse aprender alguma coisa de português era só ligar a televisão numa telenovela ou nas estações estatais. O português seria, então, uma língua apenas falada. Mal falada, mas não mais que falada.

Volta ao Reino Unido

Ora, pois, pois, conforme se diz nos meios da uniformização dos países de língua portuguesa. Os britânicos mandaram para o chuveiro os seguintes craques: Molière, Thomas Mann, Tchecov, Dante, Garcia Lorca, Pirandello, Pushkin, Brecht, Kafka, Proust, Voltaire, Albert Camus e até mesmo – o único cartão vermelho com que concordo – a Françoise Sagan, daquele Bonjour Tristesse.

Tem gente reclamando. Gente formada. Os em formação, isto é, os estudantes, que eu saiba, não foram ouvidos. Que é a nova tendência pedagógica: mandar os estudantes se roçarem nas ostras.

Não restou sequer uma dessas besteiras de que certos educadores tanto gostam, feito discorrer sobre a imagética de Bob Dylan em sua obra. Tudo para o beleléu.

Conclusão

“Par délicatesse, j´ai perdu ma vie.” (Arthur Rimbaud)

Ivan Lessa no site da BBC Brasil

segunda-feira, 3 de março de 2008

Cucamonga!

Las Cucarachas! Ay caramba!

“Isto é conseqüência dos planos de genocídio do império ianque”, completou Fidel, se referindo à aliança que os Estados Unidos têm com a Colômbia.